(CNN) — The economic performance of Africa in the last few years has been remarkable. The continent has consistently defied the global trend. Five years after the global financial system came perilously close to collapse, the global economic outlook is still uncertain. In Europe, GDP is still below pre-crisis levels and unemployment is at a …

Kayode Komolafe’s dissection of Africapitalism  in his ‘THE HORIZON’ column of THISDAY of October 23, 2014 as espoused by our own Tony Elumelu makes an interesting reading. It was a beautiful rendition from a cerebral mind. But unfortunately, his analytical depths of what constitutes Africapitalism qualify for a necessary, but certainly not sufficient condition for …

Os líderes empresariais africanos nas reuniões da ONU sobre os ODM de 2013 enfatizaram a força dos parceiros não tradicionais, como os líderes do sector privado, para aproveitarem novos conhecimentos e recursos para uma região que exige esforços acelerados para impulsionar os resultados. Tony Elumelu levanta a questão do poder, como exemplo.  

Chegou a hora de uma nova abordagem ao desenvolvimento em África. Contrariamente à actual tendência mundial, as perspectivas económicas do continente são muito favoráveis para os próximos anos. Os modelos de desenvolvimento baseados na ajuda externa, no sector de caridade, na dívida soberana ou na exportação de produtos primários já não são adequados para África.

O Presidente Clinton disse: “Nenhum país pode sair da pobreza apenas com ajuda”. Na verdade, em toda a África, vimos em primeira mão como a abordagem tradicional da comunidade internacional para resolver os problemas do continente através da caridade e da ajuda tem sido insuficiente.

Um estudo do início de 2013 realizado pela African Management Initiative, um projecto apoiado pela Associação de Escolas de Negócios Africanas (AABS) e pela Fundação Tony Elumelu, concluiu que apenas 13 escolas de negócios africanas são acreditadas internacionalmente.